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Mostrando postagens de junho, 2012

Prema - Quando Escrever é sonhar

Quando escrever é sonhar Poder de criação Entusiasmo no coração Força do realizar E quando o sonho é canção? A ritmar o caminhar E alegrar cada estar Ah... Sonha, sonha... o sonho real Que vem como brisa Da vida que segue Que cria e recria O sonho afinal Da felicidade real By Prema Link relacionado: http://momentopoiesis.blogspot.com.br/

Por outros lábios

Por outros lábios da sua partida... ...e foi assim, nem era tão tarde. Pra não acreditar, daria minha vida. Sabe aquelas horas que a vista arde? Ah não pode ser. Logo agora, justamente agora? Agora, não deu nem para escrever um texto. Muito menos para ensaiar qualquer tipo de pretexto... ...que fizesse você ficar. Agora, tudo se passa um filme mudo De tudo que passamos juntos... ... e se pedisse pra você voltar? Confesso que tive meus erros Não fui o único nesta relação. Você partiu, por hora surgiram perguntas Já em outras, faltou direção. Deixa esta frieza de lado, há tempos calei meu coração, Afinal, quem nunca agiu por orgulho? Quem de nós não pediu perdão?

Renasceu

De olhos fechados, mas de coração aberto Vulnerável? Não sei ao certo... Algo diferente havia ali estou certo Nunca experimentei assim algo tão de perto Nestes segundos, soltas ficaram as armas Imperceptível se ausentou a preocupação Minha boca, Sua louca, nuca Horas em um segundo são Dança, lenta, corpos sem som Tateia, aperta, morde, sussurra Promete que ama, num baixo som Se deleita, se entrega, vibra, urra O que tinha, o que era? Ela! A alma se expõe livremente à janela De um beijo, poesia se fez agora, tudo que me faz vem dela

Separar

Lá vem você de novo Com mesma porra de conversa Quantas vezes pedi pra não fazer isto? Mas o que eu falo pouco interessa. Desfazer isto agora, como faço? Será que você consegue me olhar e dizer? Quer saber? Tô cansado disso, Aliás, com certeza não quer saber Meu Deus, o que você fez? Você não tem um pingo de noção... Está tudo errado, não era nada disto Alguma vez seguiu a voz da razão? E se seguirmos nossos caminhos arrumar um jeito de nos separar Viver, sem a razão eu até consigo Mas sem um coração não dará...

Manual

Manual Você viu? Onde está o manual? Logo agora, onde tudo o que mais preciso é de instrução, Nos sentimos completos enquanto não precisamos do manual. Até nos darmos conta que falta direção. Onde fica? Onde aperto? Onde é que muda? Escolho esquecer, e fica inesquecível. A função gostar de quem me gosta nada muda Escolho “popular function” e pareço invisível... ...o controverso funciona de uma maneira incrível! Assim como o histórico, sem exclusão, com alta definição Com todas as possibilidades de dimensão, Chegando sem avisar, apertando o peito Te deixando sem resposta, então Deus, qual seria o tal jeito? Ah, se assim soubesse, fácil seria. Escolheria a quem me agrada, e em um click, aconteceria. Já não respondo se algum mérito teria, conquistas facilitadas não trazem tanta alegria! Sorrir pra vida é o que resta e pra todo seu processo natural... um fato, nem sempre tudo é festa Mas prefiro assim, sem manual...

Última gota

Esta foi a última gota, de agora em diante, como será? Dará mesmo para apagar tudo Ou nada se apagará? ... Hoje é só um quarto Daquilo que já foi inteiro Por vezes, similar a um sonho Já em outras, tão verdadeiro ... Vejo o que foi vermelho, amarelo ou lilás Enquanto espero o pêssego nas mãos secar Tem uma parte que a tinta apaga mas outras não vão se apagar... ... Como  tantas que confessei Onde só a parede nos testemunhou reluto em aceitar que amei resisto em dizer que acabou