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Mostrando postagens de julho, 2012

A Dança

Foi assim, sabe? Risonha... ...deste modo passou pelo salão, parecia concentrada numa dança imaginária... ...enquanto eu, vislumbrava esta ação! E foi assim, sabe? Sorrateiro... ...Que resolvi seguir passos, me intrometi, ajustei o compasso Afinal, eu vi primeiro... Minha mão achou sua cintura, seu peito se encontrou com o meu, rostos quentes e vozes ao pé do ouvido... ... nesta hora já não era eu! Nossa, e se tudo congelasse agora? Quer melhor motivo pra ser feliz? Por ironia pararam a dança, Pois é, foi deste jeito que o destino quis. Agora, só tenho um nome e um email e a poesia que eu mesmo fiz, a partir desta noite só existiu um nome, e era o dela...: ...Beatriz

Roberta Fernandes - 02h40

é um embrulhinho, você sabe. sobre o que há dentro, sei pouco mas sei que é bom. um dia, talvez, espero você o pega com mãos de carinho e abre. mas tenta, por favor, moço bonito não demorar tanto assim. rapaz do clima-tempo disse "quarta-feira tem tempestade" e a verdade é que eu não quero água alguma tentando lavar você de mim. By VBeta site relacionado: http://poesiafalsidadeideologica.blogspot.com.br/

Prema - Tempo

Chega um momento em que já é tempo E ainda resta a pergunta Tempo de que?... De plantar ou de colher De sorrir e de viver Tempo de aprender a cozinhar Ou de apenas encontrar O tão almejado sonho... Que se desdobra em tantos Tempo de decidir E de seguir De amar o amor e o amado De não pretender Mas apenas ser Certo ou errado?... Apenas essa passagem na ponte sobre a Baía Hoje nebulosa como as brumas de Avalon Mas, daqui a pouco clara Como um dia de sol no outono do Rio Esse o mistério e a magia Que se mistura com o fato do dia-a-dia Assim como escrevo numa terça de neblina Com o espírito tocado pelo amor esperado No coletivo com apenas quatro Autor: Prema sites relacionados: http://momentopoiesis.blogspot.com.br/

Beatriz...

Quando a verei? Nem mesmo ela sabe... Foi assim que findou a despedida, Pouco antes de seguir seu destino E cada um seguir com sua vida. Ah, mas ela nota e consente  o que soa inexplicável... ... como aquilo que se entende, sem precisar falar, Como gestos, toques, a tal maneira de te olhar... ... capaz de paralisar o tempo, dar mil voltas, sem q’eu saia do lugar. Oh, nesta altura, o amor nem pede confissões, Já se faz presente, perceptível, com estas tais ações. Se fecho os olhos? Me alegro com a lembrança daquele beijo! Se os abro? Me entristeço por saber que não a mais vejo. O que ela não sente? O aperto que se faz toda vez que ela parte... ... meu peito em dois. Onde uma metade, pede que ela volte. A outra, que sejamos um, ao invés de dois. Quer saber? Ela quem quero! Por existir, indubitavelmente me faz feliz O que importa se errei um nome? Assim será ... ...beatriz!